quinta-feira, 7 de junho de 2012

Palestra "A Força do Otimismo (... E Algumas Fraquezas Também)" - com Aroldo Rodrigues


A Actuar Consultoria tem o prazer de convidar a todos para participar da palestra "A Força do Otimismo (... E Algumas Fraquezas Também)", ministrada pelo professor Aroldo Rodrigues, professor emérito da California State University (EUA), na qual será debatida a importância do otimismo em várias áreas. O evento será realizado no próximo dia 14, no auditório 412 do CCHLA, na Universidade Federal da Paraíba.


Para mais informações, segue o cartaz abaixo
Obs: o horário de início da palestra será as 09:00 horas; local sujeito a alterações.






NÃO PERCAM!!!

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Profissionais de RH são disputados pelo mercado

Por: Luiz Filipe Nobre

Carreira e Negócios
5-, 2012 - 21: 1 
Profissionais de RH são disputados pelo mercado
Nunca o profissional de RH foi tão desejado pelas empresas como agora. Conheça o perfil do executivo que o mercado procura.
Nunca o profissional de RH foi tão desejado pelas empresas como agora. Conheça o perfil do executivo que o mercado procura.

Só nos cinco primeiros meses deste ano, o paulista Haroldo Sato, de 34 anos, recebeu quatro propostas de emprego. Além da Fast Shop, empresa varejista do setor de eletroeletrônicos com 2 800 funcionários, Sato foi assediado por multinacionais e grandes empresas de vários setores. Situação parecida viveu o administrador de empresas Valdir Pires, de 44 anos. Antes de assumir, em março, um cargo de alta gerência na Pirelli, em Campinas, interior de São Paulo, ele passou por mais duas seleções com empresas dos setores de bens de consumo e autopeças, cada uma com cerca de 8 000 funcionários. Quer saber a área de atuação de Sato e Pires? Os dois são executivos de recursos humanos.

Nos últimos dois anos, a demanda por executivos de RH vem aquecendo as consultorias de seleção erecrutamento. "Nesse período, a procura por profissionais para cargos estratégicos cresceu 40%", diz Renata Wright, da Michael Page, empresa de recrutamento de São Paulo. E o fenômeno não deve parar por aí. Segundo Renata, a incerteza causada pela crise americana no início do ano contribuiu para que se intensificasse a busca por esse profissional. "As companhias estão procurando executivos que sejam capazes de lidar com situações complexas e que saibam interpretar o negócio para gerar, mesmo, maiores resultados", diz Renata.

Essa busca acirrada fez com que a própria Michael Page criasse uma nova divisão na organização, focada apenas em recrutar profissionais de RH. Apenas em 2007, foram abertas 112 oportunidades para executivos da área. De janeiro a abril deste ano já foram abertas mais 57 vagas. Apesar de a Michael Page recrutar profissionais mais ligados à média e alta gerência, a história não é diferente para os níveis mais altos. A Korn/Ferry International, uma das maiores companhias de recrutamento de altos executivos no mundo, com sede em São Paulo, também registrou um crescimento na procura por diretores, superintendentes e vice- presidentes de RH. Até 2006, a média de projetos realizados pela Korn/Ferry para profissionais nessa área era de 15 por ano. Só no primeiro trimestre do ano passado, a consultoria trabalhou em 22 projetos. Hoje as contratações em RH já representam 15% do total na consultoria. Silvia Sigaud, diretora da Korn/Ferry, aponta dois importantes fatores por essa demanda crescente: a internacionalização das empresas brasileiras e os recentes IPOs. "Com a exposição internacional das empresas nacionais e os processos de abertura de capital, o maior desafio das companhias é selecionar e reter os talentos", diz Silvia. "Isso tem forçado as companhias a investir em profissionais de RH mais estratégicos, que participem do seu processo de crescimento."

Mais valorizados
O aquecimento na área de RH tem contribuído para a maior valorização desse profissional. A disputa pelos bons nomes do mercado obriga as empresas que contratam a pagar mais caro e oferecer bônus mais agressivos. O administrador de empresas Haroldo Sato, hoje diretor de RH da Fast Shop, conseguiu aumentar em 300% seu salário em apenas três anos graças à procura crescente do mercado por profissionais com o seu perfil. Nesses três anos, Sato foi responsável pela área de recrutamento e seleção da Cisco para a América Latina, e, depois, diretor da Vivato, holding do Grupo Unicoba, que atua no Brasil há mais de 30 anos, com sete companhias em diversos segmentos, como eletrônica, plásticos de engenharia, telecomunicações, TI e serviço de manufatura eletrônica. "Acredito que minha expertise em trabalhar com tecnologia e comandar a gestão de pessoas de várias empresas ao mesmo tempo foi ponto primordial para minha atual contratação", diz Sato, que escolheu a Fast Shop pela possibilidade de crescer ainda mais na carreira.

"As empresas incluíram o RH nas políticas de remuneração variável, com metas atreladas a resultados", diz Sato. "Hoje, o meu cargo é tão bem pago quanto o dos executivos da área financeira." Com um crescimento de 40% ao ano desde 2005, 41 lojas no Brasil espalhadas em cinco estados, com previsão de expandir para outros três, a Fast Shop foi a responsável pela atual vinda ao Brasil da poderosa Apple, fabricante americana de produtos de informática, como o iPod. "A Fast Shop está vivendo um processo de reposicionamento com a consolidação da marca no segmento de luxo. Num processo como esse, existem mais oportunidades de exposição", diz Sato, que comanda uma equipe de 40 pessoas.

Foi também graças à sua experiência na ponta do negócio, trabalhando como chefe de RH na Mahle Metal Leve, que Valdir Pires foi fisgado pelo mercado. Saiu de uma empresa na qual estava havia 17 anos, de 1 250 funcionários, e passou a liderar 2 000 pessoas na fábrica da Pirelli de Campinas, responsável pela produção de pneus de carro de passeio. E, assim como Sato, ele também está apostando no crescimento do negócio. "O mercado automobilístico está bastante aquecido. Em 2007, foram produzidos 2,8 milhões de carros. Este ano, a previsão é um aumento de mais de 400 000 veículos", diz Pires. "Para isso, é preciso investir nas pessoas." E para investir em pessoal, a empresa precisa de um RH forte.

Do you speak english?
É nesse ponto que a vida dos headhunters começa a ficar complicada. Achar um RH forte, que atenda às expectativas atuais das empresas, não é uma tarefa fácil. "A economia cresceu mais rápido do que as empresas conseguiram formar executivos de RH", diz Marcelo Braga, sócio-diretor da Search Consultoria em Recursos Humanos, de São Paulo. Além de entender muito bem a linguagem do negócio, conhecer o mercado, saber aplicar ferramentas de gestão no momento certo e para as pessoas certas, um ponto vem fazendo toda a diferença norecrutamento desses profissionais: falar inglês e espanhol fluentemente.

Por incrível que possa parecer, essa habilidade, já há muito requisitada quando se trata de níveis executivos, ainda é uma pedra no sapato quando os executivos são de recursos humanos. "Muitos profissionais falam inglês, mas bem menos do que o mercado precisa", diz Braga, da Search. Nos processos de recrutamento de diretoria, ele contabiliza que metade dos profissionais chega sem falar inglês com fluência. No nível de gerência, o número sobe para 60%. "O RH hoje tem uma grande chance de conseguir um alcance além do território brasileiro, assumindo responsabilidades para a América Latina. Muitas vezes, executivos argentinos, mexicanos e chilenos levam vantagem por dominar o espanhol e o inglês." Enquanto o profissional brasileiro patinar nessa deficiência, estará em desvantagem na disputa pelas crescentes vagas estratégicas, vendo posições robustas serem preenchidas pelos vizinhos latinos.

OS DESEJADOS
Conheça a lista de habilidades do profissional de recursos humanos mais requisitados pelo mercado:
- Capacidade de interação com as pessoas e com o ambiente.
- Percepção aguçada para antecipar crises e conflitos.
- Visão estratégica da empresa e do mercado em que atua.
- Interação com outras empresas para alinhar as políticas de remuneração.
- Domínio de inglês e espanhol.
- Formação em negócios.
- Experiência multicultural.
- Expertise em gerenciar talentos.
FONTE: HEADHUNTERS


QUEM QUER MAIS
Os setores que têm maior demanda de profissionais de RH:
- SERVIÇOS
- INFRA-ESTRUTURA E BENS DE CAPITAL
- MINERAÇÃO
- SIDERURGIA
- CONSTRUÇÃO
FONTE: HEADHUNTERS 

A ilusão do e-commerce e do dinheiro fácil


28 de maio de 2012, 14:09
O índice de mortalidade das lojas virtuais é maior que das lojas tradicionais. Muito se deve à utopia de se vender o comércio online como a bola mágica da vez.
O tema para este artigo surgiu de uma matéria recente que vi na imprensa sobre a “moleza” de se ter uma loja na internet. Com eloquência, a autora destacava as inúmeras vantagens docomércio eletrônico, como as diversas soluções de lojas prontas e várias opções de layouts e cores, tudo a um custo muito baixo ou até mesmo de graça.
“Basta contratar o serviço, colocar os produtos à venda e começar a ganhar dinheiro”, comentava a ingênua repórter. “E tem mais: com acesso à internet e você pode administrar sua loja em qualquer lugar, inclusive sentado em uma rede na praia!”
Fiquei imaginando quantos empresários e empreendedores desavisados podem ter se inspirado na matéria, preparando-se para investir em um e-commerce e sonhando com o dia em que controlarão seus negócios à sombra de um coqueiro.
A história me lembrou de outro modismo empresarial ocorrido há alguns anos aqui em São Paulo. Também fortemente influenciadas por reportagens fantasiosas na imprensa, as pessoas largaram o emprego e foram realizar o sonho bucólico de se transformar em seu próprio patrão vivendo em um lugar paradisíaco. Muitos ganharam dinheiro com a onda (sobretudo construtoras, imobiliárias e o espertalhão que encheu a cidade de cartazes do seu curso “como montar e gerir uma pousada”), menos quem investiu no negócio em si.
Hoje a bola da vez é o e-commerce, mas o contexto é semelhante. Há números impressionantes (como a pesquisa da WorldPay mostrando que o internauta brasileiro gasta 27% da renda disponível na internet) e a todo momento a mídia promove empresários que ficaram ricos da noite para o dia com suas lojas virtuais, criando a ilusão de que “se ele está ganhando dinheiro no e-commerce eu também posso ganhar”.

Pés no chão

A realidade, porém, não é tão simples assim. Uma pesquisa com resultados menos glamourosos (e por isso menos divulgados) da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara e-Net) revela três em cada dez lojas virtuais encerram suas atividades antes de completar dois anos de existência. A média é 25% maior que o índice de mortalidade das lojas físicas.
Um exemplo do significado desses números foi o fenômeno recente das compras coletivas. O crescimento fulminante no final de 2010 levou um grande número de empreendedores a criar seus próprios sites do gênero. Sem planejamento ou estratégia, a maioria queria apenas aproveitar a onda.
Quando o modelo deixou de ser novidade e o mercado começou a se estabilizar, as empresas menos preparadas não resistiram. Tanto que, depois de dois anos, metade dos 1,6 mil sites de compras coletivas no país já estava inativa.
Todo negócio envolve dificuldades e o maior risco é não conhecê-las, deixando-se levar pelas condições favoráveis do momento. Se você tem convicção de que quer investir no e-commerce e não tem ilusões sobre os obstáculos e desafios a serem enfrentados no caminho, é preciso se preparar com um planejamento minucioso.

Qual é a melhor estratégia comercial para o meu negócio?

Estude o mercado de atuação, não só o físico mas principalmente o de internet. Este é um dos “macetes” que empresários e empreendedores não levam em consideração. Fazem um mapeamento detalhado do segmento e do perfil do consumidor somente fora da internet esquecendo-se do essencial, que é saber como se comportam dentro da internet:
  • Como o cliente em potencial usa a web para pesquisar os produtos que você vende?
  • Quais sites costuma pesquisar?
  • Como encontra a sua loja?
  • O que o influencia na escolha?
Encontrar as respostas para estas questões será essencial para definir o próximo passo: o posicionamento da loja. Identificou que o cliente em potencial valoriza o atendimento? Então seu diferencial pode ser criar formas de tratamento diferenciado para os consumidores. Ele quer ter opções de escolha? Então o diferencial é diversidade e sortimento. Procura por produtos específicos? A solução é fazer uma loja especializada.
Se de um lado existem os fatores que diferenciam a loja, outros são obrigatórios para mantê-la viva no jogo. Não por acaso são denominados fatores-chave de sucesso (FCS). Os FCS variam de acordo com cada segmento, mas os essenciais são:
Plataforma da loja. Existem diversas opções, plataformas gratuitas, pagas, padronizadas, personalizadas e projetos específicos que variam de acordo com as necessidades e as condições de investimento de cada empresa. As características essenciais a serem avaliadas na escolha são a possibilidade de personalização do layout, destaque na apresentação dos produtos, segurança, facilidade de compra, diversidade de formas de pagamento, gerenciador com controle de estoques e possibilidade de integração com sistemas de gestão (ERP).
Logística. Um simples atraso na entrega de uma encomenda pode comprometer todo o trabalho e dedicação da sua loja. Por isso a escolha e monitoramento dos fornecedores dispensa comentários. Além da abrangência, é necessário acompanhar constantemente prazo, integridade e custo das entregas, assim como oferecer uma política de trocas.
Preço. A não ser que trabalhe em um nicho com produtos muito específicos ou exclusivos, o preço dos produtos tem grande influência na compra. A estratégia deve ser a de manter os valores sempre competitivos em relação à concorrência.
Identificados os FCS, é necessário também avaliar a formas de promover a loja, outro ponto bastante negligenciado. É um erro deixar a propaganda e publicidade em último lugar, depois que a loja está no ar. Ao contrário, elas devem fazer parte da concepção do projeto, pois não adianta ter uma loja bem montada, com produtos diferenciados e preços competitivos se o seu público-alvo sequer sabe que você existe.
Das diversas ações promocionais possíveis em marketing digital, três são fundamentais e de certa forma obrigatórias para qualquer e-commerce: otimização do site, publicidade em sites de busca (links patrocinados e redes de conteúdo) e e-mail marketing. Quem afirma não sou eu, mas as pesquisas realizadas para avaliar a sua eficácia no setor.
  • O Google é a fonte preferida de 90% dos consumidores para pesquisar produtos na internet (pesquisa Raio-X do e-Commerce).
  • 50% do faturamento do e-commerce tem origem nas buscas orgânicas do Google (pesquisa Raio-X do e-Commerce).
  • 89% dos varejistas dos EUA considera o e-mail marketing a principal ferramenta de marketing tático (Dinamize).
A publicidade no Google aumenta as possibilidades do seu consumidor encontrar a loja na internet. Seu posicionamento e diferenciais vão incentivá-los a navegar pelo site e os fatores-chave de sucesso aumentam o potencial de conversão.
Já as ações de e-mail marketing com ofertas e promoções mantêm o relacionamento com os clientes e os incentivam voltar à loja. Quanto mais planejadas e conectadas estiverem estas ações, maiores são as possibilidades de avaliar os resultados e fazer as inevitáveis correções de rota, aumentando o potencial de acertos e reduzindo os riscos. [Webinsider]
…………………………

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A importância do diagnóstico organizacional


A importância do diagnóstico organizacional:

Realizar um diagnóstico organizacional é de suma importância para uma empresa, pois é através deste que apuramos o potencial ou as dificuldades da mesma.
Consiste numa análise minuciosa da organização cujo propósito é levantar todas as características: forças, fraquezas, ameaças e oportunidades (Análise Swot).
Um diagnóstico é cabível tanto nos bons como nos maus momentos de uma empresa. É um instrumento indispensável de gestão, uma técnica gerencial de primeira ordem, mesmo que a empresa apresente resultados satisfatórios.
Ao se realizar um diagnóstico numa empresa sã, as decisões serão mais importantes e fundamentais, similarmente seria como diagnosticarmos uma doença em fase inicial e tratá-la a tempo.
Um diagnóstico empresarial pode contribuir para uma melhor tomada de decisão, pois é o instrumento que apresenta uma visão global e dinâmica da empresa e define um roteiro geral do processo de decisão, não se trata de uma avaliação técnica, mas de um procedimento que habilita o empresário a obter uma visão clara, simples e precisa do conjunto de seu negócio.
Ao finalizarmos um diagnóstico numa empresa, faz-se necessário a concordância da direção, dos problemas levantados, se apresentam caráter de gravidade e urgência, exigindo rápida intervenção e estudando propostas das soluções a adotar.
O conjunto do trabalho de análise deverá se desenvolver em um clima de inteira confiança- mútua e permanente.
Um diagnóstico empresarial tem como objetivo elaborar um inventário dos pontos fortes e fracos de uma empresa em todos os seus aspectos. A tomada de decisão caberá ao dirigente da empresa, podendo prosseguir ou parar sua ação, então não será um diagnóstico que poderá piorar o estado de uma empresa, é necessário coragem em visualizar a importância da mudança e suas conseqüências.
O Consultor empresarial é o agente de mudança externo à empresa, que através de um processo interativo, assume a responsabilidade de auxiliar os executivos e profissionais de uma empresa na tomada de decisão.
Na elaboração de um diagnóstico o consultor é a peça chave, pois através de suas análises, na coleta de informações, identificará os problemas , determinará suas causas, avaliará os recursos humanos e suas qualificações, na busca de soluções adequadas.
Cabe ao empresário decidir se quer realmente mudar, se deseja vida nova, deverá permitir extrair às “ervas daninhas” que estão impedindo o seu crescimento, e renovar sua decisão de sobrevida, é doloroso, porém é a melhor resposta contra a crise.

Escrito por Mara Perillo
Postado por: Luiz Filipe Nobre

terça-feira, 8 de maio de 2012

8 de Maio - Dia do Profissional de Marketing


Hoje, dia 8 de maio, é um dia muito importante para um setor essencial em qualquer empresa.
Hoje é o dia do profissional de Marketing.
Com isso, expresso neste post, em nome da diretoria de Marketing da Actuar, meus parabéns a todos aqueles que já estiveram e aos que estão trabalhando com o objetivo de tornar ainda mais conhecida a imagem da Actuar não só na UFPB, mas também fora da universidade, onde já chamamos atenção de várias empresas de grande porte aqui de João Pessoa.
Parabéns para Akaenna Belém, André Memória, Flávia e muitos outros que trabalham  e trabalharam nessa jornada.
Deixo uma imagem que representa bem o profissional dessa área, que é feita com trabalho árduo e, ao mesmo tempo, recompensador.

Parabéns a todos os profissionais de Marketing!


quarta-feira, 4 de abril de 2012

Os 7 pilares de um bom plano de marketing

A dica de hoje foi dada por Adam Toren no portal Young Entrepreneur
  1. Defina seu público-alvo (e seja o mais específico que puder)
  2. Desenvolva uma mensagem clara e concisa que pode ser usada em todos os canais
  3. Identifique objetivos de curto e longo prazo pra cada canal, assim como um objetivo geral
  4. Estude seu mercado para descobrir onde seu cliente busca informações sobre produtos
  5. Tenha um orçamento para o marketing (Lembre-se: mídia social não é de graçaquando você faz bem-feito)
  6. Trabalhe em cada canal de marketing individualmente, depois faça a integração no plano
  7. Meça e faça experimentos constantemente! Seu plano precisa ser flexível para se adaptar às mudanças no mercado e no setor
Viu? Não é tão difícil!
Claro que isso vai além dos 7 passos, mas nenhum deles é algo de outro mundo. Pesquisa para achar informações na área que você tem dúvidas. E se for muito, contrate alguém.
O que importa é, não ignore essa parte da sua empresa, não importa o que aconteça. Uma boa estratégia de marketing pode levar sua empresa exatamente onde você quer que ela chegue.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Franquias domésticas: as vantagens e oportunidades deste setor.


Franquias Domésticas

Franquias domésticas são uma ótima opção para o empreendedor que deseja montar um negócio em casaAs franquias domésticas são uma das opções para quem deseja abrir um negócio em casa. Cada vez mais brasileiros pensam em montar um negócio sem ter de investir em um ponto comercial ou na contração de funcionários é é justamente neste cenário que surge o modelo de franquia home based, também conhecidas por aqui como franquia doméstica. Essa pode ser uma boa opção para quem deseja montar seu próprio negócio mas não quer correr os riscos de montar um negócio partindo da estaca zero. Uma das grandes vantagens dessa opção de negócio em casa é que os franqueadores repassam aoempreendedor um know-how de um negócio já testado.

As opções de franquias domésticas

Atualmente no Brasil já existem diversas opções de franquias domésticas, que oferecem modelos de negócios especialmente criados para serem administrados dentro de casa. Essas franqueadoras desenvolveram este modelo de negócio justamente para o ambiente de home office e por isso podem lhe ajudar bastante em todas as etapas da montagem e gestão do negócio, afinal, trabalhar em casa também tem suas técnicas.
Vejamos então algumas das opções de franquias em casa disponíveis no mercado:
  • Kumon atua na área de educação e seus franqueados ensinam matemática, português e japonês a crianças e adolescentes;
  • Tutores oferece reforço escolar;
  • Dr Jardim empresa que atua no setor de limpeza e conservação de jardins e piscinas;
  • Doutor Faz Tudo dedica-se à reforma e construção;
  • Web Hunters à criação de sites;
  • Zets opera no segmento de e-commerce;
  • Home Angels especializou-se em home care;
  • Amigo Computador à manutenção de hardwares;

Franquias domésticas

Embora todas as opções de franquias em casa exijam que o franqueado tenha uma empresa devidamente registrada, essa modalidade de franquia dispensa a contratação de empregados e pode ser montada em pequenas áreas, muitas vezes, não maiores do que um quarto ou a garagem da sua casa. Além do mais, existem diversas franquias baratas e lucrativas no mercado.
Ter uma franquia doméstica  é uma boa opção para quem deseja criar seu próprio negócio sem um investimento inicial elevado e tendo como ponto de partida um modelo de negócio já organizado, mas também exige alguns cuidados. Apesar de você ser o seu próprio patrão, ter uma franquia em casa  não é sinônimo de mordomia, manter horários e disciplina, deverão ser uma de suas prioridades. É preciso, por exemplo, atender o telefone de maneira formal e se habituar a receber visitas em horários programados. É necessário ser disciplinado, motivado, não misturar o orçamento doméstico com o da empresa, nem deixar de acordar cedo para trabalhar, além de equipar o escritório em casa com todas as ferramentas decomunicação online. Para garantir o sucesso da sua franquia doméstica é necessário profissionalismo e dedicação.

Como em qualquer negócio que envolve franquias, é necessário analisar com cuidado antes de escolha o tipo de negócio onde você vai depositar suas fichas. Analise a fundo o perfil da franquia e saiba exatamente quais os resultados esperados pelo franqueado. Vamos discutir bastante as opções de franquias domésticas por aqui em nossa seçãoNegócios em Casa. Mantenha-se atualizado(a) assinando nosso Boletim Informativo.
Postado por: Luciano Rocha

sexta-feira, 23 de março de 2012

Trabalhador pode ser liberado para fazer provas de concursos públicos

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT - Decreto-Lei 5.452/1943) poderá ser alterada para permitir ao trabalhador se ausentar do emprego por até oito horas por mês para se submeter a provas de concursos públicos. Projeto de lei com esse objetivo foi aprovado nesta quarta-feira (21) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em decisão terminativa.

A possibilidade de liberação do trabalhador foi incluída no projeto (PLS 220/2011) aprovado pela CAS por meio de emenda do senador Cícero Lucena (PSDB-PB), que relatou a proposição.

O projeto foi apresentado pelo senador Itamar Franco (PPS-MG), falecido em 2011. A proposta inicial garantia o benefício para a realização de provas pelo empregado matriculado em estabelecimento de ensino regular.

Cícero Lucena alterou o motivo da liberação, mas manteve a concessão do benefício por até oito horas ao mês, consecutivas ou não. O relator argumentou que a preocupação do autor era incentivar medidas que facilitassem o aprimoramento educacional dos trabalhadores, o que resultaria em mão de obra mais qualificada e no consequente desenvolvimento econômico e social do país.

O relator, no entanto, disse acreditar que “a melhor forma de garantir a efetiva melhoria de vida do trabalhador é permitir que ele possa se ausentar do trabalho para se submeter a provas de concursos públicos”.

Se não houver recurso para votação pelo Plenário do Senado, a matéria seguirá direto para a Câmara dos Deputados.

Comerciários

O projeto de lei que regulamenta a profissão de comerciário, aprovado na reunião da última quarta-feira (14), retornou à comissão para adequação redacional. Foi detectada divergência entre anexo do parecer aprovado e o constante do Quadro de Atividades e Profissões, integrante da Consolidação das Leis do Trabalho. O anexo foi retirado pelo relator, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), sem que houvesse modificação no teor do projeto.

A proposição (PLS 115/07) é de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS) e tramitava de forma conjunta com proposta similar (PLS 152/07) do senado Pedro Simon (PMDB-RS). O texto aprovado é resultado de entendimentos entre os autores e também com representantes patronais e dos trabalhadores do comércio. A categoria envolve cerca de 7,3 milhões de profissionais no país.

Como a proposta recebeu decisão terminativa, deverá seguir agora diretamente para exame da Câmara dos Deputados, se não houver recurso para que passe pelo Plenário.
 
Retirado de: Rota Dos Concursos 
http://rconcursos.blogspot.com.br/2012/03/trabalhador-podera-ser-liberado-para.html

quarta-feira, 21 de março de 2012

Carlos Hilsdorf - Diferença entre preço e valor.

04/07/2011 - 09h07
A Diferença entre Preço e Valor
Preço e valor são conceitos muito diferentes!
O escritor irlandês Oscar Wilde escreveu: "Vivemos em uma época onde sabemos o preço de tudo e o valor de nada!"
Sua afirmativa não poderia ser mais atual, especialmente para profissionais ligados a vendas.  Preço e valor são conceitos muito diferentes!

Em linguagem coloquial, dizemos que preço é o que se paga e valor o que se leva. Esta definição já dá pistas de que os compradores estão mesmo em busca de valor e que o preço seria, em alguma proporção, o esforço monetário despendido para se obter aquele valor.  Quando buscamos adquirir alguma coisa para satisfazer uma necessidade, fazemos vários tipos de esforços, entre eles, investimos tempo e dinheiro.  A soma dos esforços que despendemos para obter o que buscamos representam o preço que pagamos para obter o que queremos, enquanto a soma dos benefícios que recebemos ao obter o que buscamos representa o valor!

É muito importante observar que o preço não é composto apenas pelo dinheiro que investimos. Por exemplo, se gastamos muito tempo para obter alguma coisa, perceba que estamos pagando um "preço" mais alto para obtê-la, afinal investimos mais tempo do que queríamos. O que importa é a soma dos esforços.  Considere a seguinte relação quando quiser compreender a interação entre preço e valor:
Valor = Percepção de Benefícios/(Preço + Expectativas)
Observe que dois bens podem ser vendidos pelo mesmo preço, mas possuírem valores diferentes e, também podem possuir o mesmo valor e serem vendidos por preços diferentes.  Por exemplo: Duas casas podem ser avaliadas, por critérios técnicos, pelo mesmo preço de venda, mas podem apresentar valores completamente diferentes na percepção de quem vai comprá-las, em função das expectativas de cada comprador. Seguindo o mesmo raciocínio, um comprador pode atribuir o mesmo valor a bens oferecidos a preços muito diferentes.

Assim, relativamente, quanto menores forem os esforços (energia, tempo, dinheiro, etc) e maiores forem os benefícios percebidos na satisfação de nossas necessidades, maior será o valor que vamos atribuir a um determinado bem (produto ou serviço).

Afinal, o que importa, quando tratamos de valor, é o valor percebido por quem adquire o produto ou serviço.
Quando um cliente diz "é caro", ele está tendo a percepção de que o produto ou serviço custa mais do que vale.
Quando um cliente diz "é barato", está tendo a percepção de que o produto ou serviço vale mais do que custa.
Quando o cliente diz "o preço é justo", ele tem a percepção de que o produto ou serviço vale exatamente o que custa.

Volto a lembrar que estes esforços não são somente monetários. Eu pago mais por um serviço de urgência porque ele diminui o "custo" da espera, aumentando o benefício da agilidade...  As grandes questões sobre preço e valor são questões de marketing e envolvem o universo das percepções!  Quando julgamos algo como caro ou barato, isso é fruto da nossa percepção dos benefícios recebidos na aquisição.

Portanto, valor de mercado é a estimativa geral do valor de um bem de acordo com a média das percepções de um determinado segmento de mercado e, preço de mercado é o preço médio pelo qual se estima vender este produto ou serviço neste mesmo segmento.  O segredo para não ficarmos reféns dos preços é realizar um excelente trabalho de gestão de valor, ou seja, ressignificar e ampliar a percepção de valor de nossos produtos e serviços na mente de nossos clientes.

Quando pedimos que alguém agregue valor estamos pedindo que torne as coisas especiais, ou seja, trabalhe a percepção do cliente para valorizar mais a oferta, a utilização de nossos produtos e serviços. Agregar valor é fazer com que as coisas sejam percebidas como especiais, apresentando benefícios muito acima do preço (esforço) necessário para adquiri-las.  As melhores empresas e melhores vendedores sempre agregam mais valor que a concorrência; justamente por isso conseguem sustentar preços mais elevados e margens de lucro mais significativas!

Os melhores profissionais de vendas trabalham em cima da percepção de valor de seus clientes, não ficam reféns do preço. Estes são os melhores profissionais de vendas da era atual: os consultores de negócios.  Em todas as áreas da vida sempre serão reconhecidos aqueles que conseguem evidenciar e agregar valor. Estas pessoas preenchem a vida e as relações de significado e conduzem seus interlocutores a perceberem os aspectos mais significativos de cada interação, aquisição e/ou relacionamento.

Agregue mais valor, afinal, a vida e os negócios, quando cheios de significado, não possuem preço.
Carlos HilsdorfEconomista, pós-graduado em marketing pela FGV, consultor e pesquisador do comportamento humano. Palestrante do Congresso Mundial de Administração (Alemanha) e do Fórum Internacional de Administração (México). Autor do best seller Atitudes Vencedoras, apontado como uma das melhores obras do gênero. Referência nacional em desenvolvimento humano • contato@carloshilsdorf.com.br

quinta-feira, 1 de março de 2012

PALESTRA - Valores Humanos nas Organizações

Aos interessados na área de Valores Organizacionais, na próxima sexta (02/03) haverá uma palestra sobre o tema no Auditório 411 do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, na UFPB. A palestrante será a professora Juliana Barreto Porto, da Universidade de Brasília (UnB). O horário será às 16:00 horas.

Mais informações no cartaz anexo.

NÃO PERCAM!

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Apresentação da My Travel & Cash em João Pessoa - 01/03/2012

A "My Travel & Cash" é uma empresa que atua no ramo de turismo, sediada em Londres (UK), com oportunidades de atuação no ramo, para quem está a procura de uma oportunidade com produtos e ganhos reais. No primeiro dia do mês de Março, a empresa estará fazendo sua apresentação na capital paraibana, mostrando oportunidades atrativas de negócios no ramo de turismo e hotelaria. Uma excelente oportunidade para empresários locais que queiram conhecer mais sobre o trabalho do grupo. Mais informações no site da empresa, https://www.mytravelandcash.com/index.asp?lan=portu ou através do banner abaixo.




Postado por:
Luciano Rocha
Diretoria de Marketing

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

11 conselhos de Bill Gates

Por: Luiz Filipe Nobre

Regra 1 A vida não é fácil. Acostume-se com isso. 

Regra 2 O mundo não está preocupado com a tua autoestima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo. 

Regra 3 Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone. 

Regra 4 Se você acha teu professor rude, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de você. 

Regra 5 Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da tua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

Regra 6 Se você fracassar, não é culpa dos seus pais.Então não lamente seus erros, aprenda com eles. 

Regra 7 Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos". Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.

Regra 8 Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido, RUA !!!Faça certo da primeira vez. 

Regra 9 A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período. 

Regra 10 Televisão NÃO é a vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho a boate, ou a farra para no dia seguinte ir trabalhar. 

Regra 11 Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.". 

sábado, 7 de janeiro de 2012

Serviço de orientação: Dicionário de RH - Parte 3

OUTRAS DEFINIÇÕES

Outsourcing 
- (terceirização) Tendência de comprar fora (de terceiros) tudo o que não fizer parte do negócio principal de uma empresa. (GBRH96)

Outsourcing
 - Trata-se de contratar uma entidade exterior à empresa para executar serviços não estratégicos (que não produzem valor acrescentado para os clientes), em vez de os produzir internamente. A grande vantagem reside na redução de custos que tal opção implica. Talvez ainda seja mais importante o fato de o outsourcing libertar mais tempo os executivos para se dedicarem mais às core competence (competências estratégicas) da empresa. O conceito nasceu na área das tecnologias de informação. Tem maior potencial de aplicação em indústrias dinâmicas, em que as pressões para cortes nos custos são mais intensas, nomeadamente nos grupos empresariais que pretendem seguir uma estratégia de integração vertical das suas atividades. 
( Prof. Luciano Rodrigues)

PCPM
 - Planejamento e Controle da Produção e de Materiais(IMAM) 

PDCA
 - Plan, Do, Check e Act, ou Planejar, Executar, Verificar e Agir, ferramenta que implica na melhoria de todos os processos de fabricação ou de negócios.(Qualidade n° 68)

PhD 
-

Poka-Yoke
 - Método a Prova de Falhas, ex. a chave de carro(uso genérico) (IMAM)

Política de Portas Abertas
 - uma oportunidade oficial que a organização dá ao funcionário de apelar aos executivos da empresa quando se sentir prejudicado pela chefia imediata.
PPCP - Planejamento, Programação e Controle da Produção (IMAM)

PPM 
- Partes por milhão - termo usado no controle estatístico. (Qualidade n° 67)

PQGF - 
Prêmio de Qualidade do Governo Federal. (Qualidade n° 73)

Publicização 
- Movimento introdutor de um novo modelo de administração pública baseado em alianças estratégicas entre o Estado e a sociedade. (Qualidade n° 73)

QFD
 - (Quality Funcion Deployment) Literalmente, Desdobramento da Função Qualidade. Metodologia com base nas pessoas para determinar rigorosamente as necessidades e desejos dos clientes. (GBRH96)

QS
 - quociente de sucesso
QS 9000 - Quality System Requirements. Norma criada pelas três maiores empresas automobilísticas americanas: Ford, General Motors e Chrysler. Seu objetivo é a redução de sistemas paralelos   de desenvolvimento de fornecedores pelas montadoras, com vistas a uma conseqüente redução substancial de custos.Exige-se a melhoria contínua. (Qualidade nº  74) 

Qualidade Total
 - Segundo o European Foundation for Quality Management (EFQM) os esforços para a qualidade total (TQM - Total Quality Management) são caracterizados pelos seguintes fatores: excelência nos processos; cultura de melhoria contínua; criação de um melhor relacionamento com os clientes e fornecedores; envolvimento de todos os trabalhadores; e clara orientação para o mercado. Os melhores exemplos da aplicação da gestão da qualidade total são as empresas japonesas, que ironicamente foram ensinadas nos anos 40 e 50 pelos mestres americanos Deming e Juran. 
( Prof. Luciano Rodrigues)

Quike Step - 
Em português significa passo acelerado. (Qualidade n° 72)

Rapport
 -  Do Francês – Relação.  Relação de mútua confiança e compreensão entre duas ou mais pessoas. A capacidade de provocar reações de outra pessoa. Também chamado de empatia. (do livro): Introdução à Progr. Neurolingüística – J.O Connor.

Reengenharia
 - Método usado para reprojetar e reformar sistematicamente toda uma empresa, função e processo. (GBRH96)

Reengenharia
 - Michael Hammer, ex-professor do MIT, é considerado o pai desta teoria inovadora e radical. Referiu-se pela primeira vez ao tema no artigo publicado em 1990 pela Harvard Business Review. Mas a consagração só chegaria três anos depois com o livro Reengineering the Corporation, escrito em parceria com James Champy. Para os autores, a reengenharia significa um redesenho radical dos processos de negócio com o objetivo de obter melhorias drásticas em três áreas: nos custos; nos serviços; e no tempo. 
( Prof. Luciano Rodrigues)

Rotatividade
 - É a indicação do número de vezes que um estoque se renovou. (Ra = Ca/Em) onde Ca é o consumo total anual e Em é a média aritmética dos 12 estoques mensais. (CAM 1/85)

Sabático
 - repensar, redescobrir, reciclar.
Setup - Sistema de Troca rápida (IMAM)

Sinergia
 - Refere-se à convicção de que dois mais dois podem ser cinco. Esta é uma não evidência que serviu para justificar as injustificáveis operações de fusão e aquisição que caracterizaram o mundo dos negócios nos anos 80. O conceito de sinergia, introduzido por Igor Ansoff no livro Corporate Startegy, procura provar que duas empresas juntas valem mais do que a soma das duas separadas. Se não existir sinergia (ou se for negativa) não valerá a pena concretizar-se uma fusão ou aquisição. O conceito pode ser aplicado em outras áreas, como alianças estratégicas, joint-ventures, acordos de cooperação, relações das empresas com fornecedores ou clientes e equipes de trabalho pluridisciplinares. 
( Prof. Luciano Rodrigues)

Stakeholders
 - Palavra, que significa depositários. Pessoa ou grupo com interesse na performance de organização e no meio ambiente na qual opera. (Qualidade n° 65)

Stock options
 - Programa de Ações - um incentivo que permite aos funcionários comprar ações da empresa onde trabalham por um preço abaixo do mercado.
Strictu Sensu – Sentido estrito - Curso intensivo – (mestrado e doutorado), (boca menor do funil) ver Djalma Oliveira – 2002-pag. 41.

Supply Chain Management
 - Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento.

Team Building
 - dinâmica de grupo em área externa, onde os participantes serão expostos a várias tarefas físicas desafiadoras, que são exemplos comparativos dos problemas do dia-a-dia da empresa. Tem como finalidade tornar uma equipe integrada.
Teoria X, Y e Z - Nascidas no final dos anos 50, as teorias X e Y são duas visões opostas sobre a natureza humana e a forma de gerir a força de trabalho. Foram criadas pelo psicólogo Douglas McGregor, do MIT. A teoria X assume que os indivíduos não gostam de trabalhar, a menos que sejam obrigados coercivamente a fazê-lo. A teoria Y defende que as pessoas têm auto-realização no trabalho e que cumprem melhor as suas tarefas se não forem vigiadas por terceiros. A teoria Z, de William Ouchi, é uma variante da teoria Y. Defende que os trabalhadores têm um grau de envolvimento similar ao dos gestores quando existe um sistema de recompensas e incentivos eficaz. 
( Prof. Luciano Rodrigues)

TQC 
- (Total   Quality Control) Literalmente, Controle da Qualidade Total. Sistema criado em todas as fases de uma empresa de manufatura, da engenharia de projeto à distribuição, que busca assegurar “defeito zero”  na produção. (GBRH96)

TQM 
- Total Quality Management (Gerenciamento da Qualidade Total). Foi criado em 1985 pela Naval Air Systems Comand para descrever o seu enfoque de gerenciamento ao estilo japonês para o aperfeiçoamento da  qualidade.  (Qualidade n° 72)

Turnover
 - Palavra em inglês, que na tradução quer dizer: rotatividade; movimentação; giro; circulação; medida da atividade empresarial relativa ao realizável a curto prazo; vendas. (Qualidade n° 70)

Vantagem Competitiva
 - Michael Porter demonstrou que as empresas bem sucedidas obedecem a padrões definidos de comportamento que podem ser resumidas em três estratégias genéricas (as fontes de vantagem competitiva sobre os concorrentes): (1) Liderança baseada no fator custo - Possuir custos mais baixos do que os rivais; (2) Diferenciação - Criar um produto ou serviço que é visto na indústria como único; (3) Focalização - Combinar as duas estratégias direcionando-as para um alvo específico. 
( Prof. Luciano Rodrigues)

Workaholic
 – Viciado em trabalho.

Workshop
 – Treinamento em grupo de acordo com a técnica dominada pelo instrutor. 
Rev. Exame set/2005.

Elaborado por :   Deolindo Zocateli. Prof° da FTC-Feira de Santana.
e Prof. Luciano Rodrigues

Serviço de orientação: Dicionário de RH - Parte 2

GLOSSÁRIO
Holística 
- Vem do grego Halos, que significa todo ou inteiro. É um novo paradigma que se apresenta como resposta evolutiva à crise de fragmentação vivida pelo homem na atualidade, quer pela criação e divisão  de fronteiras que só existem na mente humana. (Qualidade n° 74 )

Housekeeping 
 - Termo designado para um processo que visa a manutenção da ordem, limpeza, organização e segurança nas empresas. (GBRH96)

Housekeeping
 - técnica para iniciar e manter os processos de Qualidade e Produtividade Total em uma empresa.

Internet
 - é a maior rede mundial de computadores, aberta a todos.

Intranet
 - são as páginas acessíveis apenas dentro de uma empresa.
IS0-  Sigla da International Organization for Standardization. (Qualidade n° 67)

Job rotation
 – Rodízio de funções promovido pela empresa. 
Rev. Exame set/2005.
Joint venture - Associação de empresas, não definitiva, para explorar determinado negócio, sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica. (Qualidade n° 65)

Just-in-time
 - É uma técnica de gestão e controle de mercadorias que procura minimizar o nível de stocks nos armazéns das empresas industriais. Criada em 1960 pela nipônica Toyota, foi considerada como uma das ferramentas de gestão que mais contribuíram para o milagre industrial japonês. A idéia base é bastante simples: cada etapa do ciclo de produção só deve solicitar novas encomendas à etapa anterior na medida que precisar delas. Implica igualmente uma redução do número de fornecedores. Richard Schonberger foi o primeiro autor a divulgar a metodologia just-in-time nos Estados Unidos. 
( Prof. Luciano Rodrigues)

Just-in-time
 - Metodologia com base nas pessoas, cuja filosofia é eliminar tudo aquilo que não adiciona valor ao produto. O objetivo é fornecer exatamente as peças necessárias, nas quantidades necessárias, no tempo necessário. (GBRH96)

Just-in-Time ou JIT
 - é atender ao cliente interno ou externo no momento exato de sua necessidade, com as quantidades necessárias para a operação/produção.
Kaizen - Conceito de administração japonesa que significa aprimoramento contínuo, envolvendo todos os funcionários de uma organização. (GBRH96)

Kaizen
 - processo de melhorias contínuas, com bom senso e baixos investimentos.
Kanban -Sistema de Controle da Produção e dos Inventários (IMAM)

Lato Sensu
 – Em sentido amplo - Curso extensivo – (Extensão, especialização e aperfeiçoamento) (boca maior do funil). Ver Djalma Oliveira 2002-pag. 41

Lean Prodution
 - Engloba o conjunto de técnicas desenvolvidas nos anos 70 por fabricantes japoneses, como a Toyota e a Matsushita, para reduzir os custos de produção e aumentar a competitividade. Foi popularizado através do estudo sobre a indústria automóvel do MIT, designado "The Machine that Change the World", que investigou as causas associadas à superiodade dos nipônicos nos domínios da produtividade, flexibilidade, rapidez e qualidade. O conceito de lean prodution é baseado em quatro princípios: trabalho de equipe; comunicação; uso eficiente de recursos e eliminação de desperdícios; e melhoria contínua (a que os japoneses chamam kaizen). 
( Prof. Luciano Rodrigues)

Learning Organization
 - Criado por Chris Argyris, professor em Harvard, designa por learning organizations (organização em constante aprendizagem) as empresas que aprendem à medida que os seus trabalhadores vão ganhando novos conhecimentos. O conceito é baseado na idéia de Argyris, chamada double-loop learning (quando os erros são corrigidos através da alteração das normas empresariais que o causaram). Em 1990, Peter Senge, professor do MIT, popularizou o conceito através do best-seller The Fifht Discipline - The Art and Pratice of a Learning Organization. ( Prof. Luciano Rodrigues)

Market Share
 - Participação no Mercado. (Qualidade n° 67)

MBA
 – Master Business Administration

Menemônica – 
Processo de ajudar ou treinar a memória 

Mentoring
 – profissional mais velho, com experiência e habilidade de relacionamento, que acompanha e passa para o mais novo suas idéias sobre o trabalho e a carreira. Ver. Exame set/2005.

Networking
 - rede de relacionamentos.
Óbice - Palavra derivada do Latim, significa impedimento, embaraço, empecilho,      obstáculo ou estorvo.   (Qualidade n° 74)

Ombudsman 
– Palavra de origem sueca que significa “o homem que representa os interesses” ouvidor, profissional que tem como missão intermediar a comunicação entre o público e a empresa.(A TARDE 12/05/02)-empregos. Ver também, Djalma Oliveira 2002-pag. 93

On the job
 - No dia a dia do Trabalho. Exemplo Treinamentos on the job. Utilizar a rotina, dentro das tarefas prática de um indivíduo. Sem retirá-lo para a sala de autla. Como um estágio prático superviosanado diretamente.
Outplacement - Investimento de uma empresa na recolocação de ex-funcionário em outra organização. (GBRH96)

Outplacement
 - Os grupos empresariais têm passado por reestruturações associadas a despedimentos maciços. Neste contexto há um novo negócio a florescer, o outplacement. É uma técnica de gestão de recursos humanos que visa apoiar os trabalhadores dispensados rumo à sua reinserção profissional. As consultoras em outplacement fornecem aconselhamento financeiro e formação em recrutamento e seleção. Há quem prefira criar centros de outplacement internos, que prestam auxílio aos trabalhadores dispensados e aos que são recolocados em novas funções. 
( Prof. Luciano Rodrigues)