segunda-feira, 26 de março de 2012

Franquias domésticas: as vantagens e oportunidades deste setor.


Franquias Domésticas

Franquias domésticas são uma ótima opção para o empreendedor que deseja montar um negócio em casaAs franquias domésticas são uma das opções para quem deseja abrir um negócio em casa. Cada vez mais brasileiros pensam em montar um negócio sem ter de investir em um ponto comercial ou na contração de funcionários é é justamente neste cenário que surge o modelo de franquia home based, também conhecidas por aqui como franquia doméstica. Essa pode ser uma boa opção para quem deseja montar seu próprio negócio mas não quer correr os riscos de montar um negócio partindo da estaca zero. Uma das grandes vantagens dessa opção de negócio em casa é que os franqueadores repassam aoempreendedor um know-how de um negócio já testado.

As opções de franquias domésticas

Atualmente no Brasil já existem diversas opções de franquias domésticas, que oferecem modelos de negócios especialmente criados para serem administrados dentro de casa. Essas franqueadoras desenvolveram este modelo de negócio justamente para o ambiente de home office e por isso podem lhe ajudar bastante em todas as etapas da montagem e gestão do negócio, afinal, trabalhar em casa também tem suas técnicas.
Vejamos então algumas das opções de franquias em casa disponíveis no mercado:
  • Kumon atua na área de educação e seus franqueados ensinam matemática, português e japonês a crianças e adolescentes;
  • Tutores oferece reforço escolar;
  • Dr Jardim empresa que atua no setor de limpeza e conservação de jardins e piscinas;
  • Doutor Faz Tudo dedica-se à reforma e construção;
  • Web Hunters à criação de sites;
  • Zets opera no segmento de e-commerce;
  • Home Angels especializou-se em home care;
  • Amigo Computador à manutenção de hardwares;

Franquias domésticas

Embora todas as opções de franquias em casa exijam que o franqueado tenha uma empresa devidamente registrada, essa modalidade de franquia dispensa a contratação de empregados e pode ser montada em pequenas áreas, muitas vezes, não maiores do que um quarto ou a garagem da sua casa. Além do mais, existem diversas franquias baratas e lucrativas no mercado.
Ter uma franquia doméstica  é uma boa opção para quem deseja criar seu próprio negócio sem um investimento inicial elevado e tendo como ponto de partida um modelo de negócio já organizado, mas também exige alguns cuidados. Apesar de você ser o seu próprio patrão, ter uma franquia em casa  não é sinônimo de mordomia, manter horários e disciplina, deverão ser uma de suas prioridades. É preciso, por exemplo, atender o telefone de maneira formal e se habituar a receber visitas em horários programados. É necessário ser disciplinado, motivado, não misturar o orçamento doméstico com o da empresa, nem deixar de acordar cedo para trabalhar, além de equipar o escritório em casa com todas as ferramentas decomunicação online. Para garantir o sucesso da sua franquia doméstica é necessário profissionalismo e dedicação.

Como em qualquer negócio que envolve franquias, é necessário analisar com cuidado antes de escolha o tipo de negócio onde você vai depositar suas fichas. Analise a fundo o perfil da franquia e saiba exatamente quais os resultados esperados pelo franqueado. Vamos discutir bastante as opções de franquias domésticas por aqui em nossa seçãoNegócios em Casa. Mantenha-se atualizado(a) assinando nosso Boletim Informativo.
Postado por: Luciano Rocha

sexta-feira, 23 de março de 2012

Trabalhador pode ser liberado para fazer provas de concursos públicos

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT - Decreto-Lei 5.452/1943) poderá ser alterada para permitir ao trabalhador se ausentar do emprego por até oito horas por mês para se submeter a provas de concursos públicos. Projeto de lei com esse objetivo foi aprovado nesta quarta-feira (21) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em decisão terminativa.

A possibilidade de liberação do trabalhador foi incluída no projeto (PLS 220/2011) aprovado pela CAS por meio de emenda do senador Cícero Lucena (PSDB-PB), que relatou a proposição.

O projeto foi apresentado pelo senador Itamar Franco (PPS-MG), falecido em 2011. A proposta inicial garantia o benefício para a realização de provas pelo empregado matriculado em estabelecimento de ensino regular.

Cícero Lucena alterou o motivo da liberação, mas manteve a concessão do benefício por até oito horas ao mês, consecutivas ou não. O relator argumentou que a preocupação do autor era incentivar medidas que facilitassem o aprimoramento educacional dos trabalhadores, o que resultaria em mão de obra mais qualificada e no consequente desenvolvimento econômico e social do país.

O relator, no entanto, disse acreditar que “a melhor forma de garantir a efetiva melhoria de vida do trabalhador é permitir que ele possa se ausentar do trabalho para se submeter a provas de concursos públicos”.

Se não houver recurso para votação pelo Plenário do Senado, a matéria seguirá direto para a Câmara dos Deputados.

Comerciários

O projeto de lei que regulamenta a profissão de comerciário, aprovado na reunião da última quarta-feira (14), retornou à comissão para adequação redacional. Foi detectada divergência entre anexo do parecer aprovado e o constante do Quadro de Atividades e Profissões, integrante da Consolidação das Leis do Trabalho. O anexo foi retirado pelo relator, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), sem que houvesse modificação no teor do projeto.

A proposição (PLS 115/07) é de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS) e tramitava de forma conjunta com proposta similar (PLS 152/07) do senado Pedro Simon (PMDB-RS). O texto aprovado é resultado de entendimentos entre os autores e também com representantes patronais e dos trabalhadores do comércio. A categoria envolve cerca de 7,3 milhões de profissionais no país.

Como a proposta recebeu decisão terminativa, deverá seguir agora diretamente para exame da Câmara dos Deputados, se não houver recurso para que passe pelo Plenário.
 
Retirado de: Rota Dos Concursos 
http://rconcursos.blogspot.com.br/2012/03/trabalhador-podera-ser-liberado-para.html

quarta-feira, 21 de março de 2012

Carlos Hilsdorf - Diferença entre preço e valor.

04/07/2011 - 09h07
A Diferença entre Preço e Valor
Preço e valor são conceitos muito diferentes!
O escritor irlandês Oscar Wilde escreveu: "Vivemos em uma época onde sabemos o preço de tudo e o valor de nada!"
Sua afirmativa não poderia ser mais atual, especialmente para profissionais ligados a vendas.  Preço e valor são conceitos muito diferentes!

Em linguagem coloquial, dizemos que preço é o que se paga e valor o que se leva. Esta definição já dá pistas de que os compradores estão mesmo em busca de valor e que o preço seria, em alguma proporção, o esforço monetário despendido para se obter aquele valor.  Quando buscamos adquirir alguma coisa para satisfazer uma necessidade, fazemos vários tipos de esforços, entre eles, investimos tempo e dinheiro.  A soma dos esforços que despendemos para obter o que buscamos representam o preço que pagamos para obter o que queremos, enquanto a soma dos benefícios que recebemos ao obter o que buscamos representa o valor!

É muito importante observar que o preço não é composto apenas pelo dinheiro que investimos. Por exemplo, se gastamos muito tempo para obter alguma coisa, perceba que estamos pagando um "preço" mais alto para obtê-la, afinal investimos mais tempo do que queríamos. O que importa é a soma dos esforços.  Considere a seguinte relação quando quiser compreender a interação entre preço e valor:
Valor = Percepção de Benefícios/(Preço + Expectativas)
Observe que dois bens podem ser vendidos pelo mesmo preço, mas possuírem valores diferentes e, também podem possuir o mesmo valor e serem vendidos por preços diferentes.  Por exemplo: Duas casas podem ser avaliadas, por critérios técnicos, pelo mesmo preço de venda, mas podem apresentar valores completamente diferentes na percepção de quem vai comprá-las, em função das expectativas de cada comprador. Seguindo o mesmo raciocínio, um comprador pode atribuir o mesmo valor a bens oferecidos a preços muito diferentes.

Assim, relativamente, quanto menores forem os esforços (energia, tempo, dinheiro, etc) e maiores forem os benefícios percebidos na satisfação de nossas necessidades, maior será o valor que vamos atribuir a um determinado bem (produto ou serviço).

Afinal, o que importa, quando tratamos de valor, é o valor percebido por quem adquire o produto ou serviço.
Quando um cliente diz "é caro", ele está tendo a percepção de que o produto ou serviço custa mais do que vale.
Quando um cliente diz "é barato", está tendo a percepção de que o produto ou serviço vale mais do que custa.
Quando o cliente diz "o preço é justo", ele tem a percepção de que o produto ou serviço vale exatamente o que custa.

Volto a lembrar que estes esforços não são somente monetários. Eu pago mais por um serviço de urgência porque ele diminui o "custo" da espera, aumentando o benefício da agilidade...  As grandes questões sobre preço e valor são questões de marketing e envolvem o universo das percepções!  Quando julgamos algo como caro ou barato, isso é fruto da nossa percepção dos benefícios recebidos na aquisição.

Portanto, valor de mercado é a estimativa geral do valor de um bem de acordo com a média das percepções de um determinado segmento de mercado e, preço de mercado é o preço médio pelo qual se estima vender este produto ou serviço neste mesmo segmento.  O segredo para não ficarmos reféns dos preços é realizar um excelente trabalho de gestão de valor, ou seja, ressignificar e ampliar a percepção de valor de nossos produtos e serviços na mente de nossos clientes.

Quando pedimos que alguém agregue valor estamos pedindo que torne as coisas especiais, ou seja, trabalhe a percepção do cliente para valorizar mais a oferta, a utilização de nossos produtos e serviços. Agregar valor é fazer com que as coisas sejam percebidas como especiais, apresentando benefícios muito acima do preço (esforço) necessário para adquiri-las.  As melhores empresas e melhores vendedores sempre agregam mais valor que a concorrência; justamente por isso conseguem sustentar preços mais elevados e margens de lucro mais significativas!

Os melhores profissionais de vendas trabalham em cima da percepção de valor de seus clientes, não ficam reféns do preço. Estes são os melhores profissionais de vendas da era atual: os consultores de negócios.  Em todas as áreas da vida sempre serão reconhecidos aqueles que conseguem evidenciar e agregar valor. Estas pessoas preenchem a vida e as relações de significado e conduzem seus interlocutores a perceberem os aspectos mais significativos de cada interação, aquisição e/ou relacionamento.

Agregue mais valor, afinal, a vida e os negócios, quando cheios de significado, não possuem preço.
Carlos HilsdorfEconomista, pós-graduado em marketing pela FGV, consultor e pesquisador do comportamento humano. Palestrante do Congresso Mundial de Administração (Alemanha) e do Fórum Internacional de Administração (México). Autor do best seller Atitudes Vencedoras, apontado como uma das melhores obras do gênero. Referência nacional em desenvolvimento humano • contato@carloshilsdorf.com.br

quinta-feira, 1 de março de 2012

PALESTRA - Valores Humanos nas Organizações

Aos interessados na área de Valores Organizacionais, na próxima sexta (02/03) haverá uma palestra sobre o tema no Auditório 411 do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, na UFPB. A palestrante será a professora Juliana Barreto Porto, da Universidade de Brasília (UnB). O horário será às 16:00 horas.

Mais informações no cartaz anexo.

NÃO PERCAM!